Foto com patrocinadores:
Sra. Nádia, do SESC de São Carlos em visita ao stand na SPArte/2007.
Temos recebido muitos e-mails e mensagens no Blog, perguntando como escrever projetos em leis de incentivo e em edital das empresas patrocinadoras.
Acho que estamos motivando a veia artística de muitos, através deste blog ou quem sabe estamos criando um canal de contato, que anteriormente era muito formal.
Muito bem, qualquer pessoa pode fazer um projeto cultural, você que participa de um grupo musical ou teatral, você que conhece um artista plástico, escritor enfim, se você quer empreender este lado cultural, pode usufruir de mecanismos de apoio à cultura do MinC – Ministério da Cultura, do Governo do Estado e da Prefeitura, não só dependendo do fundo de apoio destes Órgãos do Governo, mas aproveitando de incentivos fiscais que as Empresas privadas podem repassar, quando apoiam iniciativas culturais.
E para dar certo é preciso garimpar: pôr a bateia no lado certo do rio e garimpar seu diamante ou ouro, com dedicação e técnica.
A dedicação vêm pelo gostar da arte, pelo envolvimento e a técnica pela profissionalização.
Muitos são os artistas, mas poucos querem preencher os formulários de solicitação de patrocínio; muitos querem o palco, mas poucos suportam as planilhas financeiras em excell.
Afinal, eles são artistas e não técnicos.
Esta é a oportunidade de mercado: você pode atuar na área cultural desenvolvendo o formato do projeto, orçando os custos, identificando as tarefas, organizando a equipe e captando os recursos para empreender todo o processo de criação.
Têm evento que só contando com patrocínio para ser realizado, quer pelo elevado custo técnico do projeto, pela sua especificidade, pelo momento único e sua contribuição a futuras gerações, enfim estas situações só se viabilizam com apoio e parcerias.
A arte sempre esteve ao lado de mecenas e para chegar a eles, temos que nos preparar. Você não vai até a diretoria de um Banco, solicitar patrocínio de calça jeans e panfleto na mão, deste jeito você não passa pela portaria do prédio, nem entra no elevador. Porém, se você freqüentar as galerias de arte e as exposições que a diretoria do Banco costuma ir, então a chance de agendar uma visita formal ao Banco aumentam consideravelmente. E na exposição, você pode até estar vestido de calça jeans, pois o ambiente é descontraído, diferente de uma sala de reunião.
São estes um dos aspectos abordados no curso “Organizando idéias e conquistando recursos para seus projetos culturais” que ministramos em São Paulo, quem tiver interesse em conhecer um pouco mais é só contatar.
Temos recebido muitos e-mails e mensagens no Blog, perguntando como escrever projetos em leis de incentivo e em edital das empresas patrocinadoras.
Acho que estamos motivando a veia artística de muitos, através deste blog ou quem sabe estamos criando um canal de contato, que anteriormente era muito formal.
Muito bem, qualquer pessoa pode fazer um projeto cultural, você que participa de um grupo musical ou teatral, você que conhece um artista plástico, escritor enfim, se você quer empreender este lado cultural, pode usufruir de mecanismos de apoio à cultura do MinC – Ministério da Cultura, do Governo do Estado e da Prefeitura, não só dependendo do fundo de apoio destes Órgãos do Governo, mas aproveitando de incentivos fiscais que as Empresas privadas podem repassar, quando apoiam iniciativas culturais.
E para dar certo é preciso garimpar: pôr a bateia no lado certo do rio e garimpar seu diamante ou ouro, com dedicação e técnica.
A dedicação vêm pelo gostar da arte, pelo envolvimento e a técnica pela profissionalização.
Muitos são os artistas, mas poucos querem preencher os formulários de solicitação de patrocínio; muitos querem o palco, mas poucos suportam as planilhas financeiras em excell.
Afinal, eles são artistas e não técnicos.
Esta é a oportunidade de mercado: você pode atuar na área cultural desenvolvendo o formato do projeto, orçando os custos, identificando as tarefas, organizando a equipe e captando os recursos para empreender todo o processo de criação.
Têm evento que só contando com patrocínio para ser realizado, quer pelo elevado custo técnico do projeto, pela sua especificidade, pelo momento único e sua contribuição a futuras gerações, enfim estas situações só se viabilizam com apoio e parcerias.
A arte sempre esteve ao lado de mecenas e para chegar a eles, temos que nos preparar. Você não vai até a diretoria de um Banco, solicitar patrocínio de calça jeans e panfleto na mão, deste jeito você não passa pela portaria do prédio, nem entra no elevador. Porém, se você freqüentar as galerias de arte e as exposições que a diretoria do Banco costuma ir, então a chance de agendar uma visita formal ao Banco aumentam consideravelmente. E na exposição, você pode até estar vestido de calça jeans, pois o ambiente é descontraído, diferente de uma sala de reunião.
São estes um dos aspectos abordados no curso “Organizando idéias e conquistando recursos para seus projetos culturais” que ministramos em São Paulo, quem tiver interesse em conhecer um pouco mais é só contatar.