
Este exílio sem justificativa, afastou a escultura dos cidadãos paulistanos por gerações, afinal dez anos é tempo suficiente para uma decisão administrativa, não é?
Aposto que os funcionários públicos são os mesmos; e que durante esta década, todos conviveram pacificamente com a situação.
Fatos como este, demonstram que não é a pessoa do Prefeito ou do Secretário de Cultura que engessam os mecanismos culturais da cidade, e que certos servidores públicos se servem do fator tempo, como justificativa de suas obrigações.